Hoje acordei com saudade do que o amanhã poderia ter sido. Revejo, releio, reescrevo... não há caminho para amanhã! Só ontem. Tudo é ontem. Tudo. Ouço pássaros cantando o passado, e versos flácidos de risos amarelos. Cadê o amanhã? Pergunto para o futuro. Ninguém responde. Ninguém responde! Por que ninguém responde? Ouso olhar para trás, para cima... o passado está logo ali acima... ainda assim bem longe do despertador.